A Coordenadoria Estadual do DNOCS em Pernambuco, no dia 10 de agosto de 2009, recebeu uma comissão de irrigantes representantes da mobilização de protesto contra a decisão da Direção do DNOCS em paralisar a prestação de serviço de assistência técnica – ATER a 21 perímetros deste órgão no Nordeste, realizada pelo Consórcio Magna/CETREDE. Através desta nota, esta Coordenadoria externa sua visão sobre a questão.
Inicialmente, consideramos legítimo o direito de realizar movimento, principalmente quando feito de forma consciente e ordeira, qualidades que merecem ser destacadas no ato dos irrigantes nesta Unidade Estadual. Em plena Semana da Cidadania, a representação de irrigantes, reunidos como cidadãos conscientes, deu exemplo que o foco no Homem e na Mulher do campo é o verdadeiro caminho para a transformação profunda da sociedade.
A Cest-PE, diante da situação, atendeu dignamente a comissão de irrigantes e técnicos do consórcio, que externaram indignação pelo ato da Direção Geral. Além da manutenção da ATER, outras reivindicações foram apresentadas, a promoção de regularização fundiária e conversão do sistema de irrigação.
Sobre a paralisação dos serviços de ATER, promovida pela Ordem de Paralisação Nº 07/DG/GAB de 31 de julho de 2009, principal motivador do ato, a Coordenadoria de Pernambuco compartilha com os irrigantes e os técnicos do Consórcio Magna/CETREDE o entendimento é que o ato traz prejuízo aos irrigantes, aos técnicos e ao DNOCS. Há perceptível sentimento de frustração pela descontinuidade prematura do serviço, frustrando expectativas de mais de dois anos de espera.
Esta Coordenadoria identifica que a ausência de conhecimento dos motivos do ato é o ponto-chave da indignação dos irrigantes e do consórcio. Desconhecedora dos motivos, a Cest-PE apresentou sugestão à comitiva para buscar junto a Direção Geral pronunciamento sobre as razões do ato, antes mesmo de adotar posicionamento definitivo, oferecendo forma racional de diálogo.
Por fim, é imprescindível que a Direção Geral, primeiramente, externe as razões que motivaram a paralisação da ATER, nivelando a informação entre os gestores do DNOCS, dos Perímetros Irrigados, da FAPID, do Consórcio Magna/CETREDE e dos Representantes Políticos dos Estados. No segundo momento, é importante promover espaço de diálogo para garantir racional gestão da crise.
FERNANDO JOSÉ MENDES DE ALCANTARA
Coordenador Estadual do DNOCS em Pernambuco
Inicialmente, consideramos legítimo o direito de realizar movimento, principalmente quando feito de forma consciente e ordeira, qualidades que merecem ser destacadas no ato dos irrigantes nesta Unidade Estadual. Em plena Semana da Cidadania, a representação de irrigantes, reunidos como cidadãos conscientes, deu exemplo que o foco no Homem e na Mulher do campo é o verdadeiro caminho para a transformação profunda da sociedade.
A Cest-PE, diante da situação, atendeu dignamente a comissão de irrigantes e técnicos do consórcio, que externaram indignação pelo ato da Direção Geral. Além da manutenção da ATER, outras reivindicações foram apresentadas, a promoção de regularização fundiária e conversão do sistema de irrigação.
Sobre a paralisação dos serviços de ATER, promovida pela Ordem de Paralisação Nº 07/DG/GAB de 31 de julho de 2009, principal motivador do ato, a Coordenadoria de Pernambuco compartilha com os irrigantes e os técnicos do Consórcio Magna/CETREDE o entendimento é que o ato traz prejuízo aos irrigantes, aos técnicos e ao DNOCS. Há perceptível sentimento de frustração pela descontinuidade prematura do serviço, frustrando expectativas de mais de dois anos de espera.
Esta Coordenadoria identifica que a ausência de conhecimento dos motivos do ato é o ponto-chave da indignação dos irrigantes e do consórcio. Desconhecedora dos motivos, a Cest-PE apresentou sugestão à comitiva para buscar junto a Direção Geral pronunciamento sobre as razões do ato, antes mesmo de adotar posicionamento definitivo, oferecendo forma racional de diálogo.
Por fim, é imprescindível que a Direção Geral, primeiramente, externe as razões que motivaram a paralisação da ATER, nivelando a informação entre os gestores do DNOCS, dos Perímetros Irrigados, da FAPID, do Consórcio Magna/CETREDE e dos Representantes Políticos dos Estados. No segundo momento, é importante promover espaço de diálogo para garantir racional gestão da crise.
FERNANDO JOSÉ MENDES DE ALCANTARA
Coordenador Estadual do DNOCS em Pernambuco
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